terça-feira, 6 de outubro de 2015





         CRÉDITO DE CARBONO
É uma medida que permite ás indústrias e nações reduzirem seus índices de emissão de gases do efeito estufa por um sistema de compensação.

Funciona assim: conforme o protocolo de Kyoto, as nações industrializadas devem reduzir suas emissões de gases do efeito estufa,durante o período de 2008 a 2012,em 5,2% em relação aos níveis de1990. Os governos calculam quanto precisam diminuir e repassam essa informação ás indústrias do país,estabelecendo uma cota para cada uma. Essas empresas podem adotar medidas de eficiência energética para atingir suas metas ou ir ao mercado e comprar créditos de carbono (um crédito de carbono equivale a 1 tonelada de dióxido de carbono). Daí a compensação:já que aempresa não vai conseguir reduzir suas emissões ela compra esse"¨bônus" de terceiros. Para que uma empresa tenha direito a vender créditos de carbono,precisa cumprir dois requisitos:contribuir para o desenvolvimento sustentável e adicionar alguma vantagem ao ambiente seja pela absorção de dióxido de carbono(por exemplo, com o plantio de árvores),seja por evitar o lançamento de gases do efeito estufa na atmosfera.A quantidade de CO2 que ela retira ou deixa de despejar na atmosfera é que pode ser convertida em créditos de carbono. Do total desses créditos disponíveis para venda no mercado,15% vêm do Brasil.

Basicamente créditos de carbono é uma espécie de Certificado que é emitido quando há diminuição de emissão de gases que provocam o efeito estufa eo aquecimento global em nosso planeta.E estes créditos de carbono são considerados mercadorias negociadas com preço estabelecidos pelo mercado internacional.
OBS:Estes crédots são mais comprados por empresas que não conseguem reduzir a emissão dos gases poluentes,comprando os créditos no mercado de CARBONO.


NOME:ANDRÉ RICARDO Nº:02               2ºB
NOME:BEATRIZ VITÓRIA Nº:04
NOME:GEOVANA LOPES Nº:13
NOME:RAFAEL MENDONÇA Nº:36
NOME:RANIELLY CRISTINE Nº:38




Poluição atmosférica industrial
Essa poluição no ar tem muitos efeitos que o homem que a causa não percebe, e até não sabe. Causa muitos danos, e desequilíbrio ao meio ambiente.
         A atmosfera é dividida em cinco camadas, cada uma delas tem a sua função, da qual se identifica, mas é na camada mais próxima a terra onde tem a maior presença do oxigênio, onde acontece a  formação dos ventos e das chuvas e de onde todos os seres vivos retiram os componentes para a sua sobrevivência na terra, e qualquer alteração ou dano na composição da atmosfera da  resultado em uma poluição do ar, e as conseqüências da poluição do ar sobre os seres vivos e sobre a natureza do planeta depende da quantidade de elementos poluentes na atmosfera.
         As industrias são os responsáveis por esse grande problema chamado, poluição do ar, assim como a falta de saneamento e tratamento das águas servidas e dos resíduos industriais, formando um meio ambiente com lixo, são responsáveis pela poluição das águas, aliado a isso o desmatamento causa erosão e comprometimento do solo,da qual, diminui o oxigênio  da atmosfera, poluindo e degradando o meio ambiente e causando sérios prejuízos a saúde humana, incluindo também , a flora e a fauna.
         Toneladas de gás carbônico são jogados no ar dia pos dia em todo o mundo, sendo lançado pelos canos das descargas dos nossos veículos, da qual é uma das principais causadoras da poluição do ar, que vem trazendo conseqüências tão graves quanto o aquecimento global, e efeito estufa além das sérias doenças causados no homem.


Poluição Atmosférica causada pelas indústrias
Dara Ricco n° 08
Mariele Souza n° 32
Thaline Xavier n° 39






Sustentabilidade ambiental e indústria Um dos assuntos mais polêmicos quando se fala em sustentabilidade e cuidado com o meio ambiente é a indústria. Falando de maneira mais direta possível as indústrias visam o lucro, não importando, muitas vezes, o que é necessário para isso. Em contrapartida, vemos que as indústrias emitem gases poluentes na atmosfera sem controle, poluem rios, destroem áreas de vegetação nativa, deslocam o ecossistema de determinada região e etc. Acontece que de alguns anos para cá, está acontecendo um importante movimento de consciência em relação aos cuidados com o meio ambiente. Várias indústrias têm, desta forma, procurando adequar-se, conforme medidas internacionais, como o protocolo de Kyoto. A grande questão, desta forma, torna-se: como manter uma alta margem de lucro e ao mesmo tempo ter uma indústria sustentável? É a partir de perguntas inquietantes como esta que os grandes movimentos sobre o cuidado com o meio ambiente têm se baseado, pois não basta apenas que o indivíduo se conscientize e faça a sua parte. A grande contribuição, as mudanças globais visão, em grande parte, da mudança de postura por partes das indústrias.
A CLT surgiu pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1 de maio de 1943, sancionada pelo então presidente Getúlio Vargas, unificando toda legislação trabalhista existente no Brasil.
Seu principal objetivo é a regulamentação das relações individuais e coletivas do trabalho, nela previstas. A CLT é o resultado de 13 anos de trabalho - desde o início do Estado Novo até 1943 - de destacados juristas, que se empenharam em criar uma legislação trabalhista que atendesse à necessidade de proteção do trabalhador, dentro de um contexto de "estado regulamentador".
A Consolidação das Leis do Trabalho, cuja sigla é CLT, regulamenta as relações trabalhistas, tanto do trabalho urbano quanto do rural. Desde sua publicação já sofreu várias alterações, visando adaptar o texto às nuances da modernidade. Apesar disso, ela continua sendo o principal instrumento para regulamentar as relações de trabalho e proteger os trabalhadores.
Seus principais assuntos são:

Todos os trabalhadores brasileiros estão sujeitos à CLT? Não. Empregados domésticos, trabalhadores rurais e funcionários públicos da União, dos Estados e dos municípios seguem regimentos trabalhistas distintos da Consolidação das Leis do Trabalho, a não ser quando houver menção expressa para que, ao contrário, sejam contratados via CLT.
  INDÚSTRIA DE BENS INTERMEDIÁRIOS



 A atividade industrial consiste no processo de produção que visa transformar matérias-primas em mercadoria através do trabalho humano e, de forma cada vez mais comum, utilizando-se de máquinas. Essa atividade é classificada conforme seu foco de atuação, sendo ramificada em três grandes conjuntos: indústrias de bens de produção, indústrias de bens intermediários e indústrias de bens de consumo.Hoje falaremos de uma especifica que é a de bens intermediários.
As indústrias de bens intermediários caracterizam-se pelo fornecimento de produtos beneficiados. Elas produzem máquinas e equipamentos que serão utilizados nos diversos segmentos das indústrias de bens de consumo. Exemplos: mecânica (máquinas industriais, tratores, motores automotivos, etc.); autopeças (rodas, pneus, etc.)

 
  

 
  




Nome:Thais Ferreira Fernandes de Souza N 39 2A
 História do Dia do Trabalho
 
O Dia do Trabalho é comemorado em 1º de maio. No Brasil e em vários países do mundo é um feriado nacional, dedicado a festas, manifestações, passeatas, exposições e eventos reivindicatórios. 
 A História do Dia do Trabalho remonta o ano de 1886 na industrializada cidade de Chicago (Estados Unidos). No dia 1º de maio deste ano, milhares de trabalhadores foram às ruas reivindicar melhores condições de trabalho, entre elas, a redução da jornada de trabalho de treze para oito horas diárias. Neste mesmo dia ocorreu nos Estados Unidos uma grande greve geral dos trabalhadores.
 
 Dois dias após os acontecimentos, um conflito envolvendo policiais e trabalhadores provocou a morte de alguns manifestantes. Este fato gerou revolta nos trabalhadores, provocando outros enfrentamentos com policiais. No dia 4 de maio, num conflito de rua, manifestantes atiraram uma bomba nos policiais, provocando a morte de sete deles. Foi o estopim para que os policiais O resultado foi a morte de doze protestantes e dezenas de pessoas começassem a atirar no grupo de manifestantes
 

nome:robson,higor,jesus,jefferson,henrique
2º C

quinta-feira, 17 de setembro de 2015

GREVE GERAL


Antes de fazerem a greve geral os trabalhadores tinham um período de trabalho com seis dias semanais, até 18 horas trabalhando, sendo qualquer falta sujeita a desconto do salário. Não havia nenhuma lei trabalhista como; direito a férias e nem aposentadoria. Havia uma grande diferença nas condições de vida entre os patrões e os empregados, isso nos mostra a desigualdade social entre a burguesia e os operários. Felicidade passava longe dos operários, eles tinham uma condição miserável, trabalhar para sobreviver. Os burgueses se achavam bons por darem moradia, seguro médico e uma miséria de salário aos seus operários.
A greve que ocorreu no século XIX, foi uma parada coletiva e voluntária realizada por trabalhadores que tinham a intenção de obter benefícios como; aumento de salário, condições de trabalho melhores, ou simplesmente evitar a perda de seus benefícios. Pode se referir à parada coletiva e voluntária de qualquer atividade, sejam elas remuneradas ou não, para protestar contra algo CLT (Consolidação das Leis do Trabalho).
A Greve Geral de 1917 foi um marco importante na história do movimento operário brasileiro. Com a industrialização à disposição durante a presidência de Getúlio Vargas, aumentou a quantidade de trabalhadores e as pressões por melhoras nas condições de vida e trabalho.
Greve Geral: Paralisação de uma ou mais classes de trabalhadores, de âmbito nacional (que envolve algo). Geralmente é convocado um dia em especial de manifestação, procurando chamar atenção pela grande paralisação conjunta.


Produzido por:  Alícia, Beatriz, Júlio e Maria Eduarda, 2ºC.


Lutas Operárias do século XIX


Com a aceleração da industrialização, a crescente concentração de capital e a formação de grandes monopólios no século XIX, diversos países europeus (como a Inglaterra, a França e a Alemanha) se destacaram com o fortalecimento de suas economias. A industrialização trouxe consigo a urbanização, as cidades não cheiravam mais a cavalo (decorrente da grande quantidade de charretes que circulavam nas cidades), mas, sim, à fumaça e óleo (com a introdução dos automóveis no final do século XIX). Assim, uma rápida e desorganizada urbanização se acentuou na Europa.
A partir da ascensão do sistema capitalista (industrialização, formação de mercados, bancos, comércios), ocorreu a ascensão de uma nova classe social: os operários, isto é, os trabalhadores das indústrias capitalistas. Consequentemente, surgiram as relações sociais entre donos das fábricas (exploradores) e trabalhadores das fábricas (explorados) que permearam o dia a dia das indústrias.
Dessas relações nem um pouco amistosas entre capitalistas e trabalhadores surgiram na Inglaterra dois movimentos, os ludistas e os cartistas, que tinham um objetivo em comum: encontrar soluções para os problemas enfrentados pelos operários, principalmente o desemprego (decorrente da introdução nas fábricas de máquinas que substituíram diversas forças de trabalho humana). Tanto ludistas quanto cartistas reivindicavam, através de ações (como a quebra de maquinarias das indústrias), o retorno ao emprego dos trabalhadores desempregados.
Outra forma de reivindicação operária que não surtiu tanto efeito foi a tentativa de alcançar melhores condições de trabalho solicitando-as ao governo. Geralmente o poder público não atendia a essas reivindicações, pois o próprio governo era dono de indústrias.
Com o decorrer das décadas, o capitalismo foi agregando novas feições, a sociedade passou por crescentes transformações e, assim, os operários necessitavam articular novas formas de lutar por suas causas. Dessa maneira, surgiram os movimentos socialistas, a partir da organização dos trabalhadores.
Os principais movimentos socialistas que surgiram no século XIX foram o anarquismo e o comunismo. Segundo as ideias anarquistas, os operários somente iriam melhorar as condições de vida se o Estado e todas as formas de poder fossem extintas. Daí, temos as seguintes observações, tanto o anarquismo quanto o comunismo pautavam suas metas em transformações sociais profundas, não solicitavam somente mudanças nas relações entre patrões e trabalhadores.
Os anarquistas acreditavam que toda forma de exploração dos seres humanos teria um fim a partir do momento em que a sociedade se organizasse sem autoridade, sem gestores, sem escola, sem polícia, ou seja, sem quaisquer outras instituições estatais.
Para os comunistas, a situação de exploração capitalista acabaria somente quando os operários assumissem o poder estatal, ou seja, o controle do Estado. A partir daí, então, criariam novos valores sociais para aumentar a qualidade de vida da sociedade, acabando, dessa maneira, com a exploração capitalista.
O movimento operário se consolidou e se organizou fundamentalmente no século XIX. A luta trabalhadora havia apenas começado.
 


Produzido por: Manoel, Maria Eduarda Muniz, Luis Felipe e João Paulo, 2º C.

A mulher no mercado de trabalho















quarta-feira, 16 de setembro de 2015

Chuva Ácida

                              
A chuva ácida é um dos grandes problemas ambientais da atualidade. Esse fenômeno é muito comum nos centros urbanos e industrializados, onde ocorre a poluição atmosférica decorrente da liberação de óxidos de nitrogênio (NOx), dióxido de carbono (CO2) e do dióxido de enxofre (SO2), sobretudo pela queima do carvão mineral e de outros combustíveis de origem fóssil.
Origens da Chuva Ácida 

A Revolução Industrial do século XVIII trouxe vários avanços tecnológicos e mais rapidez na forma de produzir, por outro lado originou uma significativa alteração no meio ambiente. As fábricas com suas máquinas a vapor, queimavam toneladas de carvão mineral para gerar energia. Neste contexto, começa a surgir a chuva ácida. Porem, o termo apareceu somente em 1872, na Inglaterra. O climatologista e química Robert A. Smith foi o primeiro a pesquisar a chuva ácida na cidade industrial inglesa de Manchester.

Causas 

Atualmente, a chuva ácida é um dos principais problemas ambientas nos países industrializados. Ela é formada a partir de uma grande concentração de poluentes químicos, que são despejados na atmosfera diariamente.  Estes poluentes, originados principalmente da queima de combustíveis fósseis, formam nuvens, neblinas e até mesmo neve.

A chuva ácida é composta por diversos ácidos como, por exemplo, o óxido de nitrogênio e os dióxidos de enxofre, que são resultantes da queima de combustíveis fósseis (carvão, óleo diesel, gasolina entre outros). Quando caem em forma de chuva ou neve, estes ácidos provocam danos no solo, plantas, construções históricas, animais marinhos e terrestres etc. Este tipo de chuva pode até mesmo provocar o descontrole de ecossistemas, ao exterminar determinados tipos de animais e vegetais. Poluindo rios e fontes de água, a chuva pode também prejudicar diretamente a saúde do ser humano, causando doenças pulmonares, por exemplo.

Consequências 

Este problema tem se acentuado nos países industrializados, principalmente nos que estão em desenvolvimento como, por exemplo, Brasil, Rússia, China, México e Índia. A setor industrial destes países tem crescido muito, porém de forma desregulada, agredindo o meio ambiente. Nas décadas de 1970 e 1980, na cidade de Cubatão, litoral de São Paulo, a chuva ácida provocou muitos danos ao meio ambiente e ao ser humano. Os ácidos poluentes jogados no ar pelas indústrias, estavam gerando muitos problemas de saúde na população da cidade. Foram relatados casos de crianças que nasciam sem cérebro ou com outros defeitos físicos. A chuva ácida também provocou desmatamentos significativos na Mata Atlântica da Serra do Mar.

Estudos feitos pela WWF (Fundo Mundial para a Natureza) mostraram que nos países ricos o problema também aparece. Na Europa, por exemplo, estima-se que 40% dos ecossistemas estão sendo prejudicados pela chuva ácida e outras formas de poluição.

Protocolo de Kyoto 

Representantes de centenas de países se reuniram em 1997 na cidade de Kyoto no Japão para discutirem o futuro do nosso planeta e formas de diminuir a poluição mundial. O documento resultante deste encontro é denominado Protocolo de Kyoto. Neste documento ficou estabelecido que algumas propostas de redução da poluição seriam tomadas e seria criada a Convenção de Mudança Climática das Nações Unidas. A maioria dos países participantes votaram a favor do Protocolo de Kyoto. Porém, os EUA, alegando que o acordo prejudicaria o crescimento industrial norte-americano, tomou uma posição contrária ao acordo.




Produzido por: Carla Eduarda, Lara Mendes, Iara Mendes, Jenniffer Souza. 2ºB