quinta-feira, 17 de setembro de 2015

GREVE GERAL


Antes de fazerem a greve geral os trabalhadores tinham um período de trabalho com seis dias semanais, até 18 horas trabalhando, sendo qualquer falta sujeita a desconto do salário. Não havia nenhuma lei trabalhista como; direito a férias e nem aposentadoria. Havia uma grande diferença nas condições de vida entre os patrões e os empregados, isso nos mostra a desigualdade social entre a burguesia e os operários. Felicidade passava longe dos operários, eles tinham uma condição miserável, trabalhar para sobreviver. Os burgueses se achavam bons por darem moradia, seguro médico e uma miséria de salário aos seus operários.
A greve que ocorreu no século XIX, foi uma parada coletiva e voluntária realizada por trabalhadores que tinham a intenção de obter benefícios como; aumento de salário, condições de trabalho melhores, ou simplesmente evitar a perda de seus benefícios. Pode se referir à parada coletiva e voluntária de qualquer atividade, sejam elas remuneradas ou não, para protestar contra algo CLT (Consolidação das Leis do Trabalho).
A Greve Geral de 1917 foi um marco importante na história do movimento operário brasileiro. Com a industrialização à disposição durante a presidência de Getúlio Vargas, aumentou a quantidade de trabalhadores e as pressões por melhoras nas condições de vida e trabalho.
Greve Geral: Paralisação de uma ou mais classes de trabalhadores, de âmbito nacional (que envolve algo). Geralmente é convocado um dia em especial de manifestação, procurando chamar atenção pela grande paralisação conjunta.


Produzido por:  Alícia, Beatriz, Júlio e Maria Eduarda, 2ºC.


Lutas Operárias do século XIX


Com a aceleração da industrialização, a crescente concentração de capital e a formação de grandes monopólios no século XIX, diversos países europeus (como a Inglaterra, a França e a Alemanha) se destacaram com o fortalecimento de suas economias. A industrialização trouxe consigo a urbanização, as cidades não cheiravam mais a cavalo (decorrente da grande quantidade de charretes que circulavam nas cidades), mas, sim, à fumaça e óleo (com a introdução dos automóveis no final do século XIX). Assim, uma rápida e desorganizada urbanização se acentuou na Europa.
A partir da ascensão do sistema capitalista (industrialização, formação de mercados, bancos, comércios), ocorreu a ascensão de uma nova classe social: os operários, isto é, os trabalhadores das indústrias capitalistas. Consequentemente, surgiram as relações sociais entre donos das fábricas (exploradores) e trabalhadores das fábricas (explorados) que permearam o dia a dia das indústrias.
Dessas relações nem um pouco amistosas entre capitalistas e trabalhadores surgiram na Inglaterra dois movimentos, os ludistas e os cartistas, que tinham um objetivo em comum: encontrar soluções para os problemas enfrentados pelos operários, principalmente o desemprego (decorrente da introdução nas fábricas de máquinas que substituíram diversas forças de trabalho humana). Tanto ludistas quanto cartistas reivindicavam, através de ações (como a quebra de maquinarias das indústrias), o retorno ao emprego dos trabalhadores desempregados.
Outra forma de reivindicação operária que não surtiu tanto efeito foi a tentativa de alcançar melhores condições de trabalho solicitando-as ao governo. Geralmente o poder público não atendia a essas reivindicações, pois o próprio governo era dono de indústrias.
Com o decorrer das décadas, o capitalismo foi agregando novas feições, a sociedade passou por crescentes transformações e, assim, os operários necessitavam articular novas formas de lutar por suas causas. Dessa maneira, surgiram os movimentos socialistas, a partir da organização dos trabalhadores.
Os principais movimentos socialistas que surgiram no século XIX foram o anarquismo e o comunismo. Segundo as ideias anarquistas, os operários somente iriam melhorar as condições de vida se o Estado e todas as formas de poder fossem extintas. Daí, temos as seguintes observações, tanto o anarquismo quanto o comunismo pautavam suas metas em transformações sociais profundas, não solicitavam somente mudanças nas relações entre patrões e trabalhadores.
Os anarquistas acreditavam que toda forma de exploração dos seres humanos teria um fim a partir do momento em que a sociedade se organizasse sem autoridade, sem gestores, sem escola, sem polícia, ou seja, sem quaisquer outras instituições estatais.
Para os comunistas, a situação de exploração capitalista acabaria somente quando os operários assumissem o poder estatal, ou seja, o controle do Estado. A partir daí, então, criariam novos valores sociais para aumentar a qualidade de vida da sociedade, acabando, dessa maneira, com a exploração capitalista.
O movimento operário se consolidou e se organizou fundamentalmente no século XIX. A luta trabalhadora havia apenas começado.
 


Produzido por: Manoel, Maria Eduarda Muniz, Luis Felipe e João Paulo, 2º C.

A mulher no mercado de trabalho















quarta-feira, 16 de setembro de 2015

Chuva Ácida

                              
A chuva ácida é um dos grandes problemas ambientais da atualidade. Esse fenômeno é muito comum nos centros urbanos e industrializados, onde ocorre a poluição atmosférica decorrente da liberação de óxidos de nitrogênio (NOx), dióxido de carbono (CO2) e do dióxido de enxofre (SO2), sobretudo pela queima do carvão mineral e de outros combustíveis de origem fóssil.
Origens da Chuva Ácida 

A Revolução Industrial do século XVIII trouxe vários avanços tecnológicos e mais rapidez na forma de produzir, por outro lado originou uma significativa alteração no meio ambiente. As fábricas com suas máquinas a vapor, queimavam toneladas de carvão mineral para gerar energia. Neste contexto, começa a surgir a chuva ácida. Porem, o termo apareceu somente em 1872, na Inglaterra. O climatologista e química Robert A. Smith foi o primeiro a pesquisar a chuva ácida na cidade industrial inglesa de Manchester.

Causas 

Atualmente, a chuva ácida é um dos principais problemas ambientas nos países industrializados. Ela é formada a partir de uma grande concentração de poluentes químicos, que são despejados na atmosfera diariamente.  Estes poluentes, originados principalmente da queima de combustíveis fósseis, formam nuvens, neblinas e até mesmo neve.

A chuva ácida é composta por diversos ácidos como, por exemplo, o óxido de nitrogênio e os dióxidos de enxofre, que são resultantes da queima de combustíveis fósseis (carvão, óleo diesel, gasolina entre outros). Quando caem em forma de chuva ou neve, estes ácidos provocam danos no solo, plantas, construções históricas, animais marinhos e terrestres etc. Este tipo de chuva pode até mesmo provocar o descontrole de ecossistemas, ao exterminar determinados tipos de animais e vegetais. Poluindo rios e fontes de água, a chuva pode também prejudicar diretamente a saúde do ser humano, causando doenças pulmonares, por exemplo.

Consequências 

Este problema tem se acentuado nos países industrializados, principalmente nos que estão em desenvolvimento como, por exemplo, Brasil, Rússia, China, México e Índia. A setor industrial destes países tem crescido muito, porém de forma desregulada, agredindo o meio ambiente. Nas décadas de 1970 e 1980, na cidade de Cubatão, litoral de São Paulo, a chuva ácida provocou muitos danos ao meio ambiente e ao ser humano. Os ácidos poluentes jogados no ar pelas indústrias, estavam gerando muitos problemas de saúde na população da cidade. Foram relatados casos de crianças que nasciam sem cérebro ou com outros defeitos físicos. A chuva ácida também provocou desmatamentos significativos na Mata Atlântica da Serra do Mar.

Estudos feitos pela WWF (Fundo Mundial para a Natureza) mostraram que nos países ricos o problema também aparece. Na Europa, por exemplo, estima-se que 40% dos ecossistemas estão sendo prejudicados pela chuva ácida e outras formas de poluição.

Protocolo de Kyoto 

Representantes de centenas de países se reuniram em 1997 na cidade de Kyoto no Japão para discutirem o futuro do nosso planeta e formas de diminuir a poluição mundial. O documento resultante deste encontro é denominado Protocolo de Kyoto. Neste documento ficou estabelecido que algumas propostas de redução da poluição seriam tomadas e seria criada a Convenção de Mudança Climática das Nações Unidas. A maioria dos países participantes votaram a favor do Protocolo de Kyoto. Porém, os EUA, alegando que o acordo prejudicaria o crescimento industrial norte-americano, tomou uma posição contrária ao acordo.




Produzido por: Carla Eduarda, Lara Mendes, Iara Mendes, Jenniffer Souza. 2ºB

O processo de privatização das empresas brasileiras


·       O que é?

Privatização é o processo de transferência de empresas estatais para a rede privada, ou seja, empresas do Estado que são vendidas para o capital privado.
O processo de privatização possui duas vertentes, de um lado, o fator negativo, que favorece a continuidade da dependência econômica e tecnológica dos países desenvolvidos; por outro lado, a partir da venda das estatais, o poder público deixa de destinar recursos para investimentos e passa a contar com os tributos gerados pelas empresas, o que para o governo é viável.

·        Principais privatizações em diferentes governos:

Governo Collor

Usiminas;
Companhia Siderúrgica Nacional.


Governo FHC

No decorrer de seu mandato, o presidente Fernando Henrique Cardoso arrecadou 22,23 bilhões de dólares na privatização de empresas do setor elétrico e 29,81 bilhões de dólares das telecomunicações.

Governo Lula

Durante o governo Lula, o alvo das privatizações foram as rodovias, pelo menos 2.600 km de estradas federais passaram para as mãos do capital privado.
As privatizações no Brasil tiveram direta relação com o Consenso de Washington, realizado em 1989, que apresentava uma série de recomendações econômicas que funcionaram como instrumento de pressão internacional para a adoção do neoliberalismo, principalmente pelos países subdesenvolvidos. Dessa forma, muito instrumentalizadas pelo FMI, as recomendações desse consenso foram amplamente difundidas no Brasil, das quais as privatizações são destaque.

Os defensores das privatizações no Brasil argumentam que a administração pública centralizadora é bastante precária, impede a evolução das empresas e trava a economia. Com as privatizações, a lucratividade dessas instituições elevar-se-ia, gerando mais riquezas (embora essas mesmas riquezas não mais pertençam ao poder público, e sim ao grupo de empresários investidores).


A seguir, um resumo das principais etapas das privatizações ocorridas no Brasil, com base em informações fornecidas pelo BNDES (Banco Nacional do Desenvolvimento):
·         Década de 1980: privatização de quase 40 empresas, todas de pequeno porte;

·         -1990: Criação do Plano Nacional de Desestatização (PND);

·         1990-1992: venda de 18 empresas atuantes no setor primário da economia, com ênfase no setor siderúrgico. Foi gerada uma receita de 4 bilhões de dólares;

·         1993: Privatização da CSN, Companhia Nacional de Siderurgia;

·         1995: Criação do Conselho Nacional de Desestatização (CND);

·         1996: Arremate de mais 19 empresas, com uma arrecadação de 5,1 bilhões de dólares. Privatização da Light, empresa do setor de eletricidade;

·         1997: Venda da Vale do Rio Doce, privatização de vários bancos estaduais (alguns federalizados antes da venda) e início do processo de privatização do setor de telefonia;

·         1998: Privatização de empresas de energia na região Sul, além de ferrovias e rodovias na região Sudeste;


·         1999: Venda da Damatec (empresa no setor de informática) e do Porto de Salvador, além da CESP (Companhia Elétrica do Estado de São Paulo);

·         2000: Redução nas ações estatais de participação na Petrobras e venda do Banco do Estado de São Paulo (Banespa), além de inúmeros outros bancos estaduais.

·         2002-2008: Continuação da privatização de bancos e empresas elétricas estaduais. Vendas e concessões para o uso de rodovias.

Fontes:

Produzido por: Octavio Dias, Higor Augusto, Victor Rocha, Guilherme Souza e Rogério Adolfo, 2º D. 

2° Revolução Industrial


No desenrolar da Revolução Industrial percebemos que a necessidade crescente por novas tecnologias se tornou uma demanda comum a qualquer nação ou dono de indústria que quisesse ampliar seus lucros. Com isso, o modelo industrial estipulado no século XVIII sofreu diversas mudanças e aprimoramentos que marcaram essa busca constante por novidades. Particularmente, podemos ver que, a partir de 1870, uma nova onda tecnológica sedimentou a chamada Segunda Revolução Industrial.
Nessa nova etapa, o emprego da energia elétrica, o uso do motor à explosão, os corantes sintéticos e a invenção do telégrafo estipularam a exploração de novos mercados e a aceleração do ritmo industrial. Dessa forma, percebemos que vários cientistas passaram a se debruçar na elaboração de teorias e máquinas capazes de reduzir os custos e o tempo de fabricação de produtos que pudessem ser consumidos em escalas cada vez maiores.


A eletricidade já era conhecida um pouco antes dessa época, mas tinha seu uso restrito ao desenvolvimento de pesquisas laboratoriais. Contudo, passou a ser utilizada como um tipo de energia que poderia ser transmitido em longas distâncias e geraria um custo bem menor se comparado ao vapor. No ano de 1879, a criação da lâmpada incandescente estabeleceu um importante marco nos sistemas de iluminação dos grandes centros urbanos e industriais da época.

O petróleo, que antes tinha somente uso para o funcionamento de sistemas de iluminação, passou a ter uma nova utilidade com a invenção do motor à combustão. Com isso, ao lado da eletricidade, este mineral passou a estabelecer um ritmo de produção mais acelerado. Sob tal aspecto, não podemos deixar de destacar outras descobertas empreendidas no campo da química que também contribuíram para essa nova etapa do capitalismo industrial.

Novas experiências permitiram o aproveitamento de minérios antes sem importância na obtenção de matéria-prima e outros maquinários. O aço e o alumínio foram largamente utilizados pela sua maior resistência e maleabilidade. Métodos mais simples de fabricação permitiram que o ácido sulfúrico e a soda cáustica fossem acessíveis. Por meio desses dois compostos a fabricação de borracha, papel e explosivos pôde ser feita em larga escala.
Com relação aos transportes, podemos ver que as novas fontes de energia e a produção do aço permitiram a concepção de meios de locomoção mais ágeis e baratos. Durante o século XIX, a construção de estradas de ferro foi o ramo de transporte que mais cresceu. Nesse período, Estados Unidos e Europa possuíam juntos cerca de 200 mil quilômetros de trilhos construídos. Segundo outros dados, somente na década de 1860, mais de dois milhões de pessoas eram empregadas na manutenção desse único meio de transporte.

Por meio dessas inovações, as indústrias puderam alcançar lucros cada vez maiores e dinamizar o processo que se dava entre a obtenção da matéria-prima e a vendagem do produto ao consumidor final. Ao mesmo tempo, o controle mais específico sobre os gastos permitiram o cálculo preciso das margens de lucro a serem obtidas com um determinado artigo industrial. Dessa forma, o capitalismo rompia novas fronteiras e incidia diretamente na aceleração da economia mundial.
Fonte: www.brasilescola.com › História Geral › Revolução Industrial
Caio, Roberto, Rodrigo, Higor S.,João V. e José C, 2º D

I Revolução Industrial








I Fase da Industrialização Brasileira

Principais causas que determinaram o desenvolvimento industrial no Brasil
-Capital acumulado com a economia cafeeira- Porto de Santos e ferrovias
- Fim da escravidão
- Imigrantes estrangeiros
- Substituição de importações
- Quebra da Bolsa (Crise de 1929)
- Concentração industrial nos bairros de São Paulo
 
A primeira fase da industrialização brasileira (1850-1930)
Neste período, a base econômica brasileira era cafeeira, ou seja, o dinheiro obtido através da produção exportação de café movimentava o país, como por exemplo, foi responsável pelas ferrovias e pela construção do Porto de Santos. Por isto, esta atividade acumulou muito capital, que posteriormente seria utilizado na industrialização do país. Alguns fatores contribuíram para esta mudança da base econômica brasileira, como o fim da escravidão, em que para substituir esta mão-de-obra, muitos imigrantes estrangeiros vieram ao Brasil, e juntamente com os escravos aumentaram o mercado consumidor. Durante a I Guerra Mundial (1914 a 1918), houve uma grande dificuldade nas exportações, já que os países que mais vendiam estavam em guerra, por isso, a produção interna substituiu as importações, passando a produzir seus próprios produtos. A crise nos preços do café realçou a necessidade que o Brasil tinha de se industrializar e logo após com a crise de 1929, a base econômica brasileira deixa de ser cafeeira e passa a ser voltada à indústria. São Paulo, por apresentar condições favoráveis à industrialização,concentrou-a em seus bairros operários.
 
Fontes:
Produzido por:Pamela Nunes, Jhenifer Fernanda, Bruna Maria e Adriano Junior, 2º D. 

A Zona Franca de Manaus

Zona Franca é uma área delimitada onde entram mercadorias nacionais ou estrangeiras beneficiadas com incentivos fiscais e com tarifas alfandegárias reduzidas ou ausentes. Essas regiões ficam isoladas e geralmente são situadas em um porto ou em seus arredores. O objetivo de uma zona franca é estimular o comércio e acelerar o desenvolvimento industrial de uma determinada região.
Até meados da década de 1960, Manaus capital do estado de Amazonas, era pouco industrializado. E, para estimular sua industrialização, o governo federal criou a Suframa (Superintendência da Zona Franca de Manaus). A Zona Franca de Manaus abrange os estados do Acre, Amazonas, Rondônia e Roraima e as cidades de Macapá e Santana, no Amapá.
A Zona Franca de Manaus foi criada em 1967, atraiu para aquela região amazônica muitas indústrias, sobretudo no ramo eletrônico avançado. Várias empresas nacionais e estrangeiras se instalaram no Distrito Industrial de Manaus, planejado e preparado para esse fim. Sendo assim esse projeto promove a melhor integração produtiva e social dessa região, e garante a soberania nacional sobre suas próprias fronteiras. Além disso, aliado à proteção ambiental, proporciona melhor qualidade de vida às suas populações.
No Decreto oficial encontrasse que, a Zona Franca de Manaus é: “uma área de livre comércio de importação e exportação e de incentivos fiscais especiais, estabelecida com a finalidade de criar no interior da Amazônia um centro industrial, comercial e agropecuário dotado de condições econômicas que permitam seu desenvolvimento, em face dos fatores locais e da grande distância, a que se encontram os centros consumidores de seus produtos”.
Algumas das empresas presentes na Zona Franca de Manaus são: Nokia, Samsung, Petrobras, Electrolux, Pioneer, Siemens, Honda, Yamaha. Entre suas produções destacam-se aparelhos celulares e de áudio e vídeo, televisores, motocicletas, entre outros.
Fontes: 

·        By:
Adrieli Cristina,Jacqueline Técoli, Karolina Barbosa, Mariana Santos e Thaís Souza, 2ºD.

III Revolução Industrial